A regulamentação de psicodélicos no Brasil ainda é limitada. A ayahuasca é permitida para uso religioso e, indiretamente, terapêutico, após debates e regulação em 2010 pelo Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (CONAD). No entanto, outras substâncias, como a psilocibina, LSD e MDMA, permanecem como substâncias controladas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Pesquisas sobre o uso terapêutico dessas substâncias estão em andamento, mas o uso clínico ainda não é permitido, embora haja crescente pressão para a regulamentação em tratamentos psiquiátricos.